
Geração Z acumula inseguranças, e os influencers tem muito a ver com isso
Números levantados por uma pesquisa da Lancôme em parceria com a IPSOS apontam que 47% das mulheres brasileiras que compõem a geração Z preferem não fazer posts nas redes que frequentam, pois não acreditam que o conteúdo é relevante.
Os dados chamam a atenção tanto para os atores que integram o mercado de influência no Brasil, tanto para as pessoas que querem ingressá-lo: 29% das entrevistadas pela pesquisa se identificaram com a afirmação “sinto que o que posto não é relevante o suficiente quando vejo o conteúdo de influencers famosas”. Entre as representantes da geração Z, o percentual sobe para 39%.
Neste recorte, o receio quanto à participação na rotina digital também é alimentado por noções de imagem. A constante exposição a fotos digitalmente modificadas impactam diretamente a autoestima das mulheres que acessam as mídias sociais, e 57% das representantes da geração Z acreditam ser impossível alcançar a imagem de mulher bem-sucedida projetada por mulheres famosas nas mídias sociais.
Em função disso, metade das entrevistadas na etapa qualitativa da pesquisa afirmaram que usam filtros, como os do Instagram ou TikTok, que suavizam imperfeições do rosto ou as deixam mais parecidas com o rosto padrão ao postar algum conteúdo.
Por outro lado, a presença de mulheres empoderadas nas redes sociais cativa 85% das participantes da pesquisa, que declararam admirar figuras femininas que têm autonomia. Nesse sentido, a pesquisa aponta que a figura das influenciadoras criam um espaço que legitima a autonomia da mulher brasileira. Camila Coutinho, Virgínia, Karen Bachini e Anitta foram apontadas como figuras inspiradoras pelas entrevistadas.
No ciclo de inspiração e admiração, encontram-se também influenciadoras com poucos seguidores, que abordam problemas e mazelas da vida real. Neste recorte, 85% das mulheres brasileiras admiram mulheres que priorizam sua saúde, tanto física quanto mental.
O perigo do excesso de estímulos sobre a Geração Z – Nascidos e criados sob o manto digital da Internet, os membros da Geração Z são expostos a gatilhos e estímulos digitais desde muito cedo. O acúmulo destes estímulos, como as peças publicitárias que competem pela atenção dos consumidores nos canais digitais, é um dos principais vilões para o aumento da ansiedade e para a sensação de deslocamento nas redes sociais.
Fonte: Mundo do Marketing
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